domingo, 20 de setembro de 2009
Zagueiros do Inter não confirmam teoria.
Qualquer treinador do país diria mais ou menos o seguinte sobre estes jogadores: "São quatro bons zagueiros e uma boa promessa". Minha opinião também seria essa, mas infelizmente a zaga do Inter não confirma a teoria na prática. Tite muda demais a defesa e ainda não conseguiu nada de eficiente neste campeonato. Fora que apesar de bons jogadores, volta e meia temos atuações individuais horrorosas de um destes, exemplo Bolivar frente ao Santos.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Meio de campo do Inter sem Giuliano.
E isso já vem desde a disputa da Copa do Brasil, em especial nos jogos contra o Flamengo, que em momentos torna o Inter achatado na defesa, com três volantes distantes de D´Alessandro como o único articulador, e as vezes, como aconteceu no ultimo domingo, com apenas um volante, no caso Sandro que não jogou bem, dois outros "perdidos" entre a tarefa de marcação e armação e não fazendo nenhuma delas, no caso Guiñazu e Magrão, e um perdido entre a marcação que era o argentino D´Ale.
Fica claro também nisso tudo a falta que Giuliano fez a equipe. Este jogador deu uma dinâmica diferente ao meio de campo, fazendo o lado direito do "losango" que Tite formou funcionar de forma eficiente. Entre Guiñazu, Sandro e Magrão tem vaga para dois. Andrezinho perdeu um pouco de espaço para Giuliano mas é importante para o time. O Inter teve uma oportunidade de ouro de assumir a liderança e não sei se terá outra. Elenco tem para ser campeão, mas isso só não basta.
O terceiro cartão amarelo de Magrão pode ajudar Tite a corrigir este meio.
Uma Vitória na Bahia pode sim dar uma excelente chance para o Inter em assumir a liderança da competição, vi o jogo do Vitória domingo frente ao Palmeiras e é um time limitado que pode ser vencido dentro do Barradão.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Nilmar pede passagem!
São Paulo: o monstro dos pontos corridos
O sistema de pontos corridos beneficia os clubes organizados, que tem planejamento bem definido, com peças de reposição para lesões e suspensos normais de competição e até mesmo para disputa de dois campeonatos simultaneos.
Só para relembrar, em 2006 o São Paulo foi campeão de forma tranquila, tendo o Inter como vice campeão, sendo que o colorado estava mais preocupado com a decisão do mundial e juntamente com o São Paulo, ambos jogaram diversas partidas com reservas durante a disputa da Libertadores e mostrando assim que sobravam em relação aos demais. Em 2007 novamente o São Paulo venceu com absurda tranquilidade após ganhar a disputa da liderança com o Botafogo.
Em 2008 sim ficou caracterizada a parte " imcompetência dos outros que disputam com o São Paulo", pois após jogar a primeira rodada do segundo turno em casa e vencer o tricolor paulista, o Grêmio até então lider, abriu 11 pontos sobre seu adversárioe mesmo assim conseguiu perder.
Para este ano, vejo novamente o São Paulo, apesar da ausência do Muricy, como seríssimo candidato, pois como apontei anteriormente, o atual tri campeão é mantem-se organizado e forte, mas vejo em Palmeiras e Inter até então, a mesma organização e com fortes grupos de jogadores, como agravante o Palmeiras tem como treinador Muricy Ramalho.
Resta vermos a sequencia da competição e tirarmos alguma dúvida sobre a superioridade do São Paulo neste sistema, se é que há dúvidas.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Inter vence Avaí
Vitória maiúscula do colorado em Florianópolis! A quinta do time fora do Beira-rio na competição. Este número sem dúvida é um indicativo de que o Inter se credencia a disputa do titulo do Campeonato Brasileiro, Fabiano Eller voltou a equipe e acrescentou grande qualidade ao sistema defensivo, Magrão voltou de lesão e foi o velho Magrão eficiente, de bom passe que se identificou com os colorados, o mesmo pode-se dizer de D´Alessandro, jogando bem e sempre preocupando os seus marcadores. Apesar das duas expulsões, o Inter conseguiu se impor sobre o Avaí e o 2x0 foi justo.
Pena que a seleção sub-20 seja bem mais importante que um clube disputando o titulo do campeonato nacional, Giuliano e Sandro não devem ser liberados, vai entender este tipo de coisa.
Durante a semana, projeção de Inter x Cruzeiro.
Brasil faz a festa em Rosário.
Foi confirmada a boa fase da Seleção Brasileira de Futebol e a péssima fase com o sobrenome de Maradona da Seleção Argentina. O time de Dunga deu show de eficiência sobre a fraquíssima zaga escalada pelo comandante do selecionado rival. A Argentina se mostrou como poucas vezes vi, lenta e confusa e até algumas atuações discretas do Brasil, caso mais claro é o de Robinho não atrapalharam a vitória.
Enquanto Robinho pede por favor para ficar de fora da seleção, Luis Fabiano se consagra ainda mais titular, e ao lado de Kaká, Lúcio, Júlio César, se torna figura chave para tudo que o Dunga prega em seu time de futebol. O placar de 3x1 diz exatamente o que foi o jogo.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Definições para o Gre-Nal
Mas este tem que ser muito treinado para ser usado regularmente, e o Inter a recem adotou este formato, se é que vai mante-lo para o clássico de domingo, para mim o principal problema para a utilização deste esquema é a ausência no grupo de jogadores de um ala pela direita. Bolivar e Danilo são muito mais laterais de marcação que apoiadores, em compensação o colorado tem zagueiros em quantidade e qualidade para formar um bom sistema defensivo com três zagueiros e com a atuação de Sorondo frente ao Fluminense, fica dificil sacar o Uruguaio do time.
Se D´Alessandro for liberado pelo STJD, acho que o argentino deva entrar na equipe no lugar do suspenso Magrão e não de Andrezinho, a utilização de três zagueiros é exatamente para diminuir um volante do meio, mas duvido que Tite faça isso.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Inter cai em nova decisão
Hoje ouvindo o comentário do Pedro Ernesto na Rádio Gaúcha, não que este seja um grande comentarista de futebol, mas tive que concordar com ele: Inter cometeu um erro de logistica esta semana que com certeza debilitou seus jogadores na parte física.
Se não vejamos: Viagem de Porto Alegre para o Recife, depois retorno a Porto Alegre; viagem para Quito e retorno para o RS; e agora para o jogo contra o Atlético Paranaense nova viagem para Curitiba. Nisso atrasos em aeroportos, desgastes, enfim. Depois do episódio DVD o colorado comete outro erro estratégico e diante de tantas decisões, isso não poderia acontecer. A equipe deveria ter passado a semana fora, indo do Recife para Quito, de Quito para Curitiba.
Em campo, o patético time do Inter foi humilhado pelo, no máximo, ajeitado time da LDU, tomando 3x0 e vendo os equatorianos conquistar a Recopa Sulamericana com facilidade, apresentando os problemas de sempre, falhas na bola aerea defensiva, três volantes sem dar o mínimo de apoio para D´Alessandro, este em fase terrivel, não acertando nada. Dos três cabeças de area, Magrão, assim como o argentino em péssima fase e Taison que não consegue render o mesmo futebol do campeonato gaúcho.
Acho que certas medidas corretivas tem que ser tomadas a curtíssimo prazo e sinceramente não vejo em Tite a determinação pra fazer isso. Colocar certos "titulares por decreto" no banco. Orientar melhor o Taison, equilibrar a meia-cancha tendo maior articulação.
Inegavelmente Tite balança no cargo, tendo Muricy e Luxemburgo disponiveis, a direção diz que o treinador fica, mas vi algumas vezes direções de futebol confirmar e horas depois desconfirmar.
Aguardaremos cenas do próximo capitulo.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Decisão em Quito
Vamos guentar esta noite, de novo o técnico Tite insistindo com uma equipe dependente de um articulador que está em má fase (D´Alessandro) e três volantes, sendo um deles (Magrão) igualmente em má fase. Não consigo entender esta escolha.
Andrezinho ou até mesmo Bolaños (foto) poderiam dar uma melhor contribuição a um time que precisa vencer para ser campeão.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Coisas que todos sabiam sobre o Corinthians antes do jogo... menos o Tite!
Se vê de imediato que bolas longas não iriam funcionar e foi exatamente o que ele fez e vimos no que deu.
O Inter precisava mais do que nunca de ARTICULAÇÃO. Sem Sandro, a escolha por manter a formação que fracassou duas vezes contra o Flamengo e uma contra o Coritiba foi fatal contra um time da qualidade do Corinthians, deveriam ter colocado Andrezinho e D´Alessandro armando e se somando com Taison e Nilmar na frente e jogado muito pelas laterais para tentar algo de mais efetivo.
Faltou treinador.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Vitória do Corinthians do sábio Mano Menezes
Principalmente no jogo do Beira-Rio, os paulistas mostraram por que mereceram este titulo, pela montagem do sistema defensivo, pela qualidade na saída de bola, pela armação de meia-cancha o Corinthians superou de longe o Internacional.
Falando no Inter, me torno repetitivo falando em Tite. Mas antes vou falar do bendito DVD.
Fernando Carvalho, o grande Fernando Carvalho cometeu um erro estratégico absurdo. Não em montar este DVD, mas sim em chamar a atenção da imprensa para isso. Eu vi o que foi colocado no DVD, é pertinente, mas manda para a CBF e para comissão de arbitragens, diz que fizeram o dito cujo e já era.
Certas coisas caem de maduro e devem ser muito bem analisadas. E numa final não se dá armas para o adversário.
Vamos ao time dentro de campo
O Inter saiu novamente com três volantes, sem Sandro a escolha recaiu sobre Glaydson, mais Guiñazu e Magrão, este ultimo jogando como "meia direita" e é por ele que começo... tá pedindo uma reserva.
Cada vez me convenço mais que o Magrão é reserva do Guiñazu, ele tem qualidades, mas ta num momento ruim.
Digo de novo, deveria ter iniciado com Andrezinho.
Ai vou passar para D´Alessandro.
Vou dar o desconto de sempre pela armação do meio campo, mas não é possivel um profissional com tamanho descontrole.
O Inter descuidou, tomou gols e complicou toda sua situação, faltou claramente tranquilidade ao time, notava-se pelos erros de passe no inicio, nisso o DVD não ajudou em nada, aumentou a pressão sobre o grupo de jogadores.
Na defesa, pra mim o melhor foi o Bolivar, Indio começa a entrar para mim na mesma situação que o Magrão, caiu de produção. Taison esforçado, mais bem marcado, assim como Nilmar, este ainda deu mais trabalho, no ataque destaco Alecsandro que entrou e fez os dois gols no empate.
Acho que com um profissional do gabarito do Muricy no mercado, não se pode mais perder tempo com o Tite. O ano de 2009 esta ai e é necessario pequenas correções de rumo. Espero que Fernando Carvalho, que errou e feio no episódio DVD, veja o certo.
terça-feira, 30 de junho de 2009
A morrer ,
Conselheiro Movimento InternetBV
Havia um castelhano, um negro e uma bola. Um vinte de maio, uma quarta-feira escorrendo-se em seus últimos atos. O mulato ficava à esquerda. Alto, esguio, melenudo, era a concentração e a certeza vestidas de sangue e noite. O gringo estava à direita. Menor em estatura, retaco, pernas impacientes, levemente arqueadas, como que prontas para receber um bandoneón imaginário. A pelota entre eles, formando uma espécie de triângulo, olho num e noutro, cem mil olhares sobre si. Naquele momento, toda a minha vida se resumia a esse cenário.
Amigos, vocês estavam lá, fosse em corpo ou espírito, dentro ou fora do gramado, e hão de convir comigo que nada mais importava afora essa tríade montada à frente da grande área da Popular, apontando para a goleira cabalística: o negro, o castelhano e a bola. Tentem puxar pela memória - está tudo gravado na alma: remontem aqueles três minutos que se sucederam logo após o excelente Ibson cometer a bobagem suprema de derrubar Glaydson e dar-nos o passe instantâneo para sairmos desse mundo, indo diretamente para um lugar aonde só o Internacional é capaz de nos carregar.
Não pensem que esse ponto em questão é fantástico e maravilhoso, porque não é! A verdade, amigos, é que, em nome do Colorado, da nossa devoção, nós fomos desembocar, uma vez mais, num tipo de fio-de-navalha, numa linha absolutamente tênue e intangível, porém de potência inexplicável. Sua força é tanta que, naqueles instantes, estávamos todos pinçados como marionetes, legítimos pêndulos humanos, descaindo entre o arrebatamento e a desgraça, flertando com o gozo divino e borrando-nos frente à iminência da dor dilacerante. O pior e o melhor de tudo: experimentando essa variedade sem-fim de sensações em revezamento, com todas as suas gamas pululando átimo a átimo.
E havia lá um castelhano, um negro e uma bola. E também um meio-Estado transformado em joguete das suas próprias emoções, misturando-as e saboreando-as, com todos os pretensos gostos e travos, correndo-os em um século de três minutos. Confesso-lhes que eu só enxergava mesmo o argentino. Era por sua zurda que eu rogava, repetindo seu apelido curto e com apóstrofe em voz e pensamento - sem querer, amarrava duas palavras de mesmo sentido em línguas diferentes: Vamos, D'ale! Esse gringo traz o ímpeto e a fúria na própria alcunha.
O árbitro autorizou, e foi ai que tudo se deu.
O negro orientou o corpo à frente, e agora já não mais havia o castelhano nem a bola. Éramos todos o mulato, por brevíssimos quadros, por movimentos sem tempo. A bola volta à cena, é tocada, sai do chão e apaga todo o resto, transmudando-nos nela própria. Fomos, ali, a pelota voando, correndo o ar com toda a decisão e a certeza, dona do ambiente, de um universo que ali parara e se deixara carregar por ela, todo ele suspenso, travado sobre a quase-morte e o quase-Nirvana.
No esoterismo, no ocultismo e em algumas escolas de pensamento dessas linhas, é muito usado o termo CHAVE. Ele se refere aos segredos iniciáticos, às senhas que desvelam os porquês, as pequenas e grandes verdades. Elas estão ai, mas dificilmente as vemos; olhamos, mas não enxergamos. Ainda assim, vivemos delas, nelas ou sob os seus ditames.
E então, a bola tocou a rede.
E, por um espécie de infinito, já não existia mais dor nem contas a pagar, nem crianças a buscar na escola, nem escândalos nos jornais, nem desamores, nem provas da faculdade, nem ônibus perdidos no ponto, nem o mau hálito matinal, nem pais doentes, nem bilhetes não-contemplados, nem intervalos comerciais, nem despertadores, nem refrigerantes sem gás, nem vidas sem poesia.
Nem vidas sem poesia.
Sejam sinceros com vocês mesmos e reflitam: quantas vezes viveram algo semelhante àquela noite de quarta-feira, quando um negro, um castelhano e uma bola postaram-se em frente à grande área sagrada e lhes roubaram as consciências? E o sentimento de que tudo perdia-se num segundo para, já no seguinte, flanarmos na glória maior de sermos colorados, vocês podem detectar? O arrebatamento daquele gol - irmão do tento de Tinga, de Figueroa, de Adriano -, onde vocês já experimentaram?
Amigos, excetuando-se o nascimento de filhos, uma ou outra grande trepada, quem sabe o envolvimento com a arte ou uma experiência mística, enfim, afora isso, infelizmente, existimos quase como autômatos, sorvidos pela rotina, encaixotados numa pasmaceira bovina. E aqui eis o princípio inabalável, a grande CHAVE do SER colorado: só há vida de verdade no Gigante. Quase tudo que se dá longe da arena montada às margens do Guaíba é um paliativo, uma camuflagem, uma grande tapeação do espírito.
Quem não passou pela angústia de um jogo decisivo dentro do Beira-Rio desconhece a sua própria alma, não sabe do que ela é feita e lhe é tão estranho quanto um transeunte, um passante que se vai no canto da vista, numa rua qualquer. Quem morreu sem ter sido sugado pelo turbilhão de um Gigante urrando nos minutos finais de uma jornada épica, rasgando-se em gritos sem voz, inflando-se em pulmões sem ar, insistindo em jamais desistir, viveu com a intensidade de um marido gordo de pantufas.
É isso que precisamos entender, todos nós, torcedores e atletas. Quando a próxima quarta-feira começar a se despedir, estaremos outra vez despidos do mundo irreal para existirmos de verdade, para entregarmo-nos às sensações que só o Sport Club Internacional é capaz de incitar, para VIVERMOS A MORRER. Vamos outra vez ao legítimo exercício da alma que é alijarmo-nos de todo o supérfluo para sermos apenas Inter, para os noventa minutos de respiro vital da nossa essência. Graças a Deus.
Eu não sei o que vai se passar na quarta-feira. Mas esse é um daqueles poucos dias em que valemo-nos do privilégio de não apenas acreditar, mas sim de termos certeza!
Certeza de que estamos vivos.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Inter em clara crise técnica perde para LDU.
Não sei o que aconteceu com o Inter nos ultimos jogos!
Hoje vi atentamente a derrota do time colorado para a LDU no Beira-rio, primeira do ano em casa por 1x0, deixando como na Copa do Brasil, o titulo da Recopa longe do Beira-rio.
Vi um time desligado, sem mobilidade, Andrezinho irreconhecivel e D´Alessandro visivelmente fora de ritmo tiraram do time toda a qualidade.
Nisso vejo também a falta de treinador.
Tite, para mim, não cobra o time! Faltou concentração em um jogo muitissimo importante como esse, e nisso o técnico tem que estar atendo.
Vejo criticaram o Alecsandro, com justiça sim! Pois ele não vem bem, mas também tem que se analisar que este time do Inter não cruza e não faz da bola aerea ofensiva seu ponto forte, mesmo caso de se usar o Leandrão.
Para o jogo contra o Corinthians o Inter tem que melhorar muito, se não iremos amargar a perda de duas competições em uma semana.
Acorda Inter!
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Agora complicou de vez...
terça-feira, 16 de junho de 2009
A batalha do Pacaembu
domingo, 14 de junho de 2009
Maratona de decisões!
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Eliminatórias da Copa
Eu particularmente torço para que o Uruguai vá a Copa, a presença de todos os campeões mundiais abrilhantariam a disputa, sendo que a celeste olimpica tem mais chance de engrossar contra os europeus que Equador, Chile e Colômbia. Na Copa, os grandes fazem valer o peso de sua tradição.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Inter empata com o Cruzeiro em Belo Horizonte
quinta-feira, 4 de junho de 2009
No sufoco...
Depois de 17 anos o Inter volta a disputar uma final de Copa do Brasil. Analisando toda a trajetória colorada nesta competição é justa a presença tanto de Inter, quanto de Corinthians na grande final.
Centralizando o comentário na semi-final disputada entre Inter e Coritiba e principalmente falando do jogo de volta no Couto Pereira, o time colorado ficou novamente devendo uma atuação mais ambiciosa. No primeiro tempo o Inter foi empurrado para trás e raramente trocou passes no campo do adversário, por sua vez o Coxa jogando uma final de copa do mundo com muita intensidade e união entre time e torcida, comandados por Marcelinho Paraíba, com alta movimentação do outro Paraíba, o Carlinhos, e com uma clara vantagem de seu lateral direito Marcio Gabriel sobre Marcelo Cordeiro, o Coxa foi o senhor das ações na primeira etapa . Quando tentou jogar o colorado levou perigo ao arco do Coxa, isto no segundo tempo, criando três chances claras para marcar, sendo que duas cara a cara com o goleiro Vanderlei. E no momento que o jogo estava mais do que sob controle, se encaminhando para um empate, o gol do centroavante argentino Ariel do Coritiba abriu novamente as possibilidades dos donos da casa . Somada com a expulsão de Bolivar, que até então fazia uma partida defensiva impecavel, foi um sufoco para o colorado fazer valer sua vantagem de 3x1 do jogo de ida, mas no fim os comandados de Tite obtiveram sucesso.
O Coritiba tem um time no máximo médio, mas o esforço foi tamanho e somada a pouca ambição colorada no jogo, colocou a classificação em sérios riscos.
Tite terá que rever urgente certos conceitos, o mais eminente já apontado por mim em meus comentários aqui é a presença de Andrezinho no time, aumentando o poder de articulação, tirando a atual sobrecarga de D´Alessandro no setor e preocupando mais os volantes dos times adversários. Resta saber se Tite terá coragem de colocar Magrão no banco, que é bom jogador sim, mas não vive bom momento.
Falarei em breve sobre as perspectivas antes das finais contra o Corinthians e sobre campeonato brasileiro.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Taison brilha e Inter larga em vantagem nas semi da Copa do Brasil.
terça-feira, 26 de maio de 2009
O que esperar do Coritiba?
Não vi nenhum jogo deles este ano, teve caminho aliviado com as eliminações precoces de Santos e Botafogo.
Guiñazu fará falta, mas Tite escalará com acerto Andrezinho em seu lugar, articulação e ataque tem que funcionar neste jogo.
Colorado tem que buscar esta vantagem e de preferência sem sofrer gols.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
A unica coisa que espero...
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Mais sorte do que juízo!
Apesar de não ter feito gol fora que é muito importante neste tipo de competição como a Copa do Brasil, o colorado conseguiu manter uma igualdade para decidir no Beira-rio, sendo apoiado por sua torcida.
Fora isso, nada se tira do time. A atuação do Inter foi marcada pela falta de ambição, ontem não ouvi toda a coletiva do técnico Tite, mas até onde eu ouvi ele viu um jogo diferente do que eu. Gostaria de perguntar a ele se a postura do time no jogo foi obra da imposição do Flamengo mesmo, ou de uma estratégia dele de defesa. O Inter foi o mesmo que do campeonato brasileiro do ano passado, sem espírito de clube grande fora do Beira-rio, o contrario que mostrou nos jogos fora pela copa sulamericana.
No outro lado, o técnico do Flamengo Cuca mostrou sua competência na montagem de sua equipe para este jogo, formou sua defesa com Airton que também joga de volante e o eficiente Ronaldo Angelim, teve Toró marcando individualmente D´Alessandro e Willians na sobra, tendo ainda o auxilio de qualidade de Kléberson, depois com o cartão amarelo de Toró, inverteu-se a marcação no argentino, que anulado deixou carente o nervoso Taison e o esforçado Nilmar na frente. Ao Flamengo faltou atacantes de qualidade para colocar a bola na rede.
Tite por sua vez, montou o time com todos seus titulares mas com uma postura tática diferente, a movimentação de meia cancha do Inter foi restringida, Guiñazu e Magrão não auxiliaram D´Alessandro como em outros jogos, os laterais do Inter se limitaram em conter os alas rubro negros, nisso para mim faltou o dedo de Tite. Primeiro na modificação de Alecsandro por Taison, deixando erroneamente o centroavante do lado esquerdo e Nilmar centrado, quando deveria ser o inverso. Depois ele deveria ter colocado Andrezinho no lugar do menos ágil Magrão e não no lugar de D´Alessandro, tentando aumentar a carga da marcação de Toró e Willians e inibindo as subidas de Juan pela esquerda. Não o fez e o colorado escapou por sorte e por alguma boas atuações defensivas de uma derrota no RJ.
Para o jogo de volta espero a volta de um maior equilíbrio entre uma boa estratégia defensiva, evitando um gol do Flamengo fora de seus domínios que o levariam as semi finais em caso de igualdade, e uma maior agressividade e mobilidade do meio pra frente.
terça-feira, 12 de maio de 2009
Um predestinado chamado Marcos.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Entre tudo... Nilmar!
terça-feira, 5 de maio de 2009
Semana colorada antes do jogo de volta contra o Naútico.
Apesar da classificação encaminhada, no Beira-rio não se fala em poupar os pindurados Bolívar, Alvaro, Magrão e Guiñazu. Penso que o Inter deveria poupar pelo menos Guiñazu para a próxima fase.
O Flamengo vai ao Ceará enfrentar o Fortaleza e apesar do empate em 0x0 no RJ creio que o rubro negro irá se impor no Castelão e assim teremos dois grandes jogos entre Inter e Flamengo.
Taison ganhou os prêmios de artilheiro, revelação, melhor atacante e de melhor jogador do campeonato gaúcho, sem dúvida com muita justiça. Taison faz o colorados não sentirem falta de Alex, que deve um 2008 fulgurante.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Bi-campeonato invicto
sábado, 11 de abril de 2009
Depende só de si e em casa...
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Batata assando
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Venda de Alex ajuda Tite a definir escalação
Alex tanto quiz que conseguiu! Foi vendido ao Spartak Moscou, não é aquele grande time do futebol europeu que um jogador que almeja ir a copa de 2010 teria que atuar, mantendo-se na vitrine, mas é uma excelente negociação. Nem vou entrar no assunto valor da negociação e sim nas consequencias para o time na saída do melhor jogador colorado de 2008.
O Inter perde um jogador que está marcado positivamente na história do clube! Alex esteve presente nas grandes conquistas recentes do Inter, foi extremamente decisivo em 2008 com seu chute potente e com sua bola parada de muita qualidade.
Mas venda deste jogador era de fato necessária. Taison vem se destacando neste ano, que insere sua importância ao time, Alex, D´Alessandro e Nilmar não seriam sacados e isso obrigava que Guiñazu e Magrão ocupassem as duas primeiras funções no meio campo. A vontade da direção de futebol do Inter enfim se realizará, com a volta do volante, nesta temporada pelo jeito será Sandro, que substituirá Edinho.
Gostaria de ver uma boa sequencia de jogos com um meio campo de Sandro, Magrão, Guiñazu e D´Alessandro. Kléber na lateral esquerda, Taíson e Nilmar na frente, Bolivar (apoiando menos que Kléber), Indio e Alvaro atrás. Lembrando que Sorondo voltou a treinar, tem Danny Morais, Paulinho, Marcelo Cordeiro, Giuliano, Gustavo Nery (se ficar), Marinho, Valter, Alecsandro, enfim muitas opções de escalação. Que Tite consiga achar o bendito "equilibrio" que tanto é mencionado.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Com Taison e Alex jogando bem fica muito mais fácil.
Alex e Taison cada um faz dois, e deixa ainda mais claro que ambos tem lugar na equipe. Mas D´Alessandro e Nilmar também tem!
Ficamos ainda na dúvida de quem sairia do time para os quatro jogarem...
Alex Mineiro
Quando o Grêmio contratou o centroavante Alex Mineiro, achei um excelente reforço para a Libertadores, mas quem vem se destacando de fato é Jonas, que a principio nao ria ser aproveitado, enquanto Alex fez apenas um gol, de penalty, futebol tem dessas.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Camisa colorada para o ano do centenário!
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
E Taison pede passagem
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Qual seria o meio campo ideal do inter?
Ontem assisti no estádio Beira-rio a vitória colorada por 4x0 diante do Sapucaiense, não se tem ainda muito parâmetro de analise do time, pela fragilidade do adversário, mas me chamou a atenção no final do jogo, as entrevistas dos dirigentes de futebol do Inter, Fernando Carvalho e Giovani Luigi contrários a escalação de Magrão e Guiñazu como dois primeiros homens de meio campo. Idéia da qual defendida por muitos, inclusive por mim, pois tinhamos no inicio de nosso meio de campo, o jogador Edinho, que tinha fortes deficiências de saída de bola.
Penso que depende de muitos fatores a escalação de uma meia cancha como está, um fator que para mim justifica são os dois laterais do Inter, tanto Bolivar, quanto Marcão tem dificuldades no apoio. Para Fernando Carvalho, Guiñazu e Magrão se soltam muito e não guardam posição com frequencia, mas será que um pouco de treino e de auxilia em posicionamento não minimizariam isso?
Acho que num time de futebol, se impõe que se ache espaço para que os melhores joguem! Caso de Taison (foto), que esta justificando sua atual titularidade.