O Internacional foi ao Rio de Janeiro e venceu o Botafogo por 2x1 conquistando sua segunda vitória fora de casa na competição.
Antes do jogo, dois aspectos na escalação do Inter me preocupavam: Bolivar pelo lado esquerdo de defesa, lado do qual ele já não havia conseguido atuar bem e principalmente a formação de meia-cancha, com três volantes e D´Alessandro como único articulador.
Mas bastou o jogo começar e o Botafogo que entrou escalado no clássico esquema 4-3-3, com Diguinho e Leandro Guerreiro na contenção, e Lucio Flávio na armação, perdendo numéricamente e em energia para o meio-campo do Inter. Edinho e Magrão tiveram sua tarefa defensiva facilitada, Guiñazu por sua vez, foi novamente o melhor em campo, marcando de forma mais adiantada e em alguns momentos batendo a marcação de dois ou mais jogadores do Botafogo, mostrando muita habilidade. Posso também atribuir a Guiñazu o crescimento de D´Alessandro no segundo tempo, o entrosamento dos dois argentinos foi muito bom, que acarretou no segundo gol do Inter, golaço marcado por D´Alessandro, primeiro dele com a camisa colorada.
Vale ressaltar também que Taison que entrou no lugar de Alex (autor do primeiro gol colorado) jogou bem, Bolivar pelo lado esquerdo teve atuação mais segura, e que Tite mais uma vez, mexeu errado tirando D´Alessandro e colocando outro jogador mais defensivo, desta vez Rosinei, facilitando a pressão final do Botafogo no jogo.
Ouvindo a coletiva de Tite, falando da vitória e que dará continuidade a escalação com três volantes, percebo que a leitura dos comandantes do futebol vermelho sobre o jogo está errada. A vitória decorreu primeiro pela forma de jogo escolhida pelo Botafogo, abrindo mão do meio de campo e tendo dificuldades de chegada no ataque, e também pela boa atuação ofensiva do Inter, apoiada pelos ingressos de Guiñazu na linha de frente.
Agora pra voltar a sonhar com Libertadores de fato... o Vitória da Bahia no Beira-rio e provavelmente com casa cheia.
Antes do jogo, dois aspectos na escalação do Inter me preocupavam: Bolivar pelo lado esquerdo de defesa, lado do qual ele já não havia conseguido atuar bem e principalmente a formação de meia-cancha, com três volantes e D´Alessandro como único articulador.
Mas bastou o jogo começar e o Botafogo que entrou escalado no clássico esquema 4-3-3, com Diguinho e Leandro Guerreiro na contenção, e Lucio Flávio na armação, perdendo numéricamente e em energia para o meio-campo do Inter. Edinho e Magrão tiveram sua tarefa defensiva facilitada, Guiñazu por sua vez, foi novamente o melhor em campo, marcando de forma mais adiantada e em alguns momentos batendo a marcação de dois ou mais jogadores do Botafogo, mostrando muita habilidade. Posso também atribuir a Guiñazu o crescimento de D´Alessandro no segundo tempo, o entrosamento dos dois argentinos foi muito bom, que acarretou no segundo gol do Inter, golaço marcado por D´Alessandro, primeiro dele com a camisa colorada.
Vale ressaltar também que Taison que entrou no lugar de Alex (autor do primeiro gol colorado) jogou bem, Bolivar pelo lado esquerdo teve atuação mais segura, e que Tite mais uma vez, mexeu errado tirando D´Alessandro e colocando outro jogador mais defensivo, desta vez Rosinei, facilitando a pressão final do Botafogo no jogo.
Ouvindo a coletiva de Tite, falando da vitória e que dará continuidade a escalação com três volantes, percebo que a leitura dos comandantes do futebol vermelho sobre o jogo está errada. A vitória decorreu primeiro pela forma de jogo escolhida pelo Botafogo, abrindo mão do meio de campo e tendo dificuldades de chegada no ataque, e também pela boa atuação ofensiva do Inter, apoiada pelos ingressos de Guiñazu na linha de frente.
Agora pra voltar a sonhar com Libertadores de fato... o Vitória da Bahia no Beira-rio e provavelmente com casa cheia.
Um comentário:
Achei que o Inter jogou melhor o primeiro tempo... e apesar de ser gremista, estou torcendo para que consigam participar da Libertadores no ano do centenário!
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